Arqueogenealogia dos direitos da personalidade. Entre a metafísica e o nominalismo, o resto que dignifica a pessoa humana
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
UNIVERSIDADE CESUMAR
Brasil Ciências Jurídicas (Mestrado) UNICESUMAR |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/5958 |
Resumo: | Por meio do direito se declaram conquistas e se digladia por melhores soluções e condutas sociais. O Direito declara que tem a dignidade da pessoa humana como valor que deve dirigir todas as normas e interpretações. Mas se nosso valor central e maior, aquele que vai direcionar as condutas e questões sociais, até políticas e econômicas, é a dignidade humana, por que temos um cenário atual de grande angústia humana? Miséria? Desigualdade econômica e de oportunidades? Como uma democracia, em que a vontade da maioria deveria prevalecer, aceita o poder opressor de poucos sobre muitos? Este trabalho busca apresentar a relação entre a verdade, o sentido da vida humana e a concepção de tempo. A análise da pesquisa e seu Norte serão feitos a partir da metodologia arqueogenealógica e da revisão da literatura do tema, a partir das rupturas encontradas, essencialmente bibliográfica e por meio do método hipotético-dedutivo. Será realizada a pesquisa de todas as revistas de classificação qualis B1 e acima na plataforma Sucupira do quadriênio 20132016, bem como de trabalhos localizados no site da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e dissertações com procura dos principais temas e rupturas da pesquisa. A pesquisa terá a questão dos universais na civilização ocidental que condiciona o sentido da vida e possibilita a biopolítica que passa pelos conceitos jurídicos para instituição da vida nua, ocorre que a legitimidade dessa dinâmica exige uma concepção de tempo. Com a morte de Deus, abre-se um campo niilista que deve ser analisado pela perspectiva de um novo fundamento ao fundamento primeiro ou sua superação. O trabalha mostra como resultado a possibilidade do resgate ontológico dos direitos da personalidade na figura de Cristo a partir da torção Heideggeriana que se abre na fratura da vértebra. |