Aspectos culturais e socioeconômicos relacionados à oferta e ao uso da chupeta nos centros municipais de educação infantil de Maringá

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: SANTINI, Kelly Helloysi
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: UNIVERSIDADE CESUMAR
Brasil
UNICESUMAR
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/514
Resumo: Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa exploratória e descritiva sobre a prevalência da chupeta. Por meio de abordagem quantitativa, o objetivo foi caracterizar o perfil sociocultural e econômico da mãe e da família cujos filhos frequentam o infantil 1 dos Centros de Educação Infantil de Maringá, além de descrever as práticas culturais em relação à oferta e a não oferta do bico artificial. O trabalho foi realizado por meio de questionário semiestruturado que foi respondido por 321 mães ou responsáveis legais dos alunos. Após recolhimento dos questionários, os dados foram tabulados no Excel para análise estatística descritiva e inferencial, além do cruzamento dos dados para comparação entre o perfil da oferta e da não oferta. Destaca-se que foi aplicado o teste não paramétrico qui-quadrado (2) para verificar as frequências observadas e uma análise de associação das informações coletadas. As questões abertas foram organizadas em categorias, segundo proposto por Bardin (2011). Pode-se perceber que a maior parte das mães (89,4%) tem entre 20 a 40 anos e acredita que a chupeta traz benefícios à criança (75,7%), principalmente o de acalmar o bebê (40,5%) e de cessar o choro deste (20,8%). Por isso, elas oferecem esse bico artificial. Mesmo admitindo saber (99,1%) que a chupeta pode ter consequências negativas para a criança, como alterações dentárias (33,7%) e de fala (17,8%).