O direito ao nome do natimorto e o direito da personalidade
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
UNIVERSIDADE CESUMAR
Brasil Ciências Jurídicas (Mestrado) UNICESUMAR |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/8970 |
Resumo: | O presente trabalho científico tem por objetivo tecer breves comentários acerca do nome e sua essência, tornando algo não apenas pessoal e inato, mas, sobretudo, repleto de enorme carga sentimental dos pais que identificam seus filhos muito antes de nascerem. Neste compasso, se por motivo alheio à sua vontade esse bebê não consegue nascer com vida, o mesmo fica sujeito a ganhar apenas a nomenclatura de “natimorto” no registro. Em que pese trazer diversos conceitos teóricos, ao final impulsiona-se a reflexão sobre a necessidade de legislação federal normatizando o tema, uma vez que há diversos entendimentos sobre a matéria em âmbitos estaduais, o que gera insegurança, inclusive aos operadores do direito, bem como, uma enorme tristeza aos pais que muitas vezes não conseguem registrar seus filhos com o nome escolhido sob a alegação dos mesmos não terem adquirido personalidade jurídica, uma vez que nasceram mortos, fazendo com que haja uma afronta direta à sua dignidade humana. Com relação ao desenvolvimento do trabalho, adota-se o método de abordagem indutivo, enquanto o método de procedimento é o bibliográfico. |