Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Alves, Isabella de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unb.br/handle/10482/51612
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Resumo: |
Resíduos plásticos mal gerenciados podem alcançar diferentes compartimentos ambientais, podendo sofrer diferentes processos de degradação gerando assim partículas plásticas com menos de 5 mm, os microplásticos. Sistemas de água doce frequentemente atuam como depósitos temporários ou de longo prazo para microplásticos (MP) provenientes de águas residuais tratadas e não tratadas como também da má gestão de resíduos sólidos. Investigar a presença destas partículas nesses ambientes é um desafio frente a falta de padronização de métodos, principalmente no preparo de amostras. Este trabalho tem como objetivo propor um método de preparo de amostras, e sua aplicação, com o intuito de ampliar o conhecimento sobre a presença de contaminantes de interesse emergente em águas doces brasileiras. Para definir o método de preparo das amostras, foram avaliados dois procedimentos distintos de separação :por densidade: com uma solução de NaI (1,6 g/cm³) em uma unidade separadora de microplásticos e sedimentos (JAMSS) e separação física com óleo de canola. Além disso, três reações de oxidação foram testadas, utilizando Fenton, persulfato de potássio e peróxido de hidrogênio. Após os testes foi avaliado melhor desempenho da separação com óleo de canola e digestão por peróxido. A fim de avaliar o método proposto, amostras foram coletadas em cinco pontos amostrais no Lago Paranoá, DF, com o auxílio de uma embarcação e uma rede de amostragem de zooplânctons com 30 cm de diâmetro, 70 cm de comprimento e abertura de malha de 60 µm. As amostras foram levadas ao laboratório em frascos de vidro Schott, passaram por secagem em estufa de circulação e foram submetidas à separação e eliminação da matéria orgânica presente. Em seguida o material resultante foi filtrado em membranas Anodisc e os microplásticos foram inspecionados e contados com o auxílio de um microscópio óptico (K55-BA, Olen). Por fim, as membranas foram levadas ao µFTIR a fim de caracterizar as partículas encontradas. Em todas as amostras coletadas foi observada a presença de microplásticos, sendo identificadas, em sua maioria, fibras e fragmentos o que indica a influência do consumo de materiais plásticos assim como do gerenciamento inadequado. |