Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Luany Lazara Melo de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unb.br/handle/10482/51532
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Resumo: |
A genética é essencial para o entendimento da hereditariedade e as características observáveis historicamente desencadearam diversos problemas sociais, como o racismo e a exclusão dos indivíduos considerados não “aptos”. Esses problemas sociais se apoiaram durante muito tempo sobre uma pseudociência denominada eugenia, que influencia o ensino de genética de maneira implícita até os dias atuais. Os documentos curriculares preveem o ensino de genética considerando os fatores históricos de segregação social dentro da ciência e o ensino com abordagem investigativa, mas por diversas vezes os materiais disponíveis para os professores utilizarem em suas aulas não atendem esses aspectos. Dessa forma, é necessário a elaboração de recursos didáticos desvinculados da eugenia e que demonstre a real complexidade da herança da cor da pele. O objetivo geral do presente trabalho foi avaliar como a genética da cor da pele é trabalhada nos livros didáticos e material pedagógico disponível, em especial em língua portuguesa. Como produtos, foi gerado um artigo de revisão sobre a genética da cor da pele e as questões sociais, racismo e eugenia, que podem ser trabalhadas ao se discutir essa característica e um levantamento de como a herança dessa característica está descrita nos livros didáticos adotados no ensino médio aprovados pelo Programa Nacional do Livro Didático (2021). |