Relações valina e arginina com lisina em rações para codornas japonesas em postura
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Genética e Melhoramento de Animais Domésticos; Nutrição e Alimentação Animal; Pastagens e Forragicul Mestrado em Zootecnia UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/5760 |
Resumo: | Dois experimentos foram conduzidos nas instalações do Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Viçosa-MG, objetivando estabelecer a relação de valina digestível com lisina digestível (Experimento I Capítulo I) e a relação de arginina digestível com lisina digestível (Experimento II Capítulo II) para codornas japonesas em postura. No primeiro experimento, foram utilizadas 245 codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) com 250 dias de idade após pico de postura, peso corporal de 176 ± 3,5 g, distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado com cinco tratamentos, sete repetições e sete aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração basal sem suplementação de valina digestível (0,65%), com 16,8% de proteína bruta e 2800 kcal de energia metabolizável/kg, suplementada com cinco níveis de L-valina (0,00; 0,051; 0,101; 0,152 e 0,202%) em substituição ao ácido glutâmico, em equivalente protéico, correspondendo às relações de valina digestível com lisina digestível de 0,65; 0,70; 0,75; 0,80 e 0,85, respectivamente, permanecendo as rações isoprotéicas e isocalóricas, sendo a lisina digestível fixada em 1,00%. As variáveis estudadas foram: consumo de ração (g/ave/dia), produção de ovos por ave dia (%), produção de ovos por ave alojada (%), produção de ovos comercializáveis (%), peso do ovo (g), massa de ovos (g/ave/dia), conversão alimentar por massa de ovos (kg de ração/kg de ovos), conversão alimentar por dúzia de ovos (kg de ração/dz de ovos), viabilidade das aves (%), alteração do peso corporal (g), peso dos componentes (g) e percentagem dos componentes dos ovos (gema, albume e casca) e gravidade específica (g/cm3). Observou-se aumento linear no consumo diário de valina (P<0,01) e redução linear na produção de ovo/ave/dia (P<0,01) e na produção de ovos por ave alojada (P<0,01) com o aumento dos níveis de valina digestível. Para os demais parâmetros observou-se efeito não significativo (P>0,05). Conclui-se que a relação de valina digestível com lisina digestível de 0,65, correspondendo a um consumo diário de 168,4 mg de valina digestível atende as exigências para produção de codorna japonesa. No segundo experimento, foram utilizadas 245 codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) com 250 dias de idade após pico de postura, peso corporal de 181 ± 1,3 g, distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado com cinco tratamentos, sete repetições e sete aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração basal sem suplementação de arginina digestível (1,01%), com 17,55% de proteína bruta e 2800 kcal de energia metabolizável/kg, suplementada com cinco níveis de L- arginina (0,000; 0,051; 0,101; 0,151 e 0,202%) em substituição ao ácido glutâmico, em equivalente protéico, correspondendo às relações de arginina digestível com lisina digestível de 1,01; 1,06; 1,11; 1,16 e 1,21, respectivamente, permanecendo as rações isoprotéicas e isocalóricas, sendo a lisina digestível fixada em 1,00%. As variáveis estudadas foram as mesmas que aquelas mencionadas para o primeiro experimento. As relações de arginina digestíveis com lisina digestíveis não afetaram as variáveis avaliadas, exceto para o consumo diário de arginina que observou-se aumento linear (P<0,01) de acordo com o aumento dos níveis de arginina digestível. Conclui-se que a relação de arginina digestível com lisina digestível de 1,01, correspondendo a um consumo diário de 259,1 mg de arginina digestível atende as exigências para produção de codorna japonesa. |