Competitividade internacional, produtividade e padrão distributivo na cadeia produtiva da carne bovina

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Franchini, Alinne Alvim
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
BR
Economia e Gerenciamento do Agronegócio; Economia das Relações Internacionais; Economia dos Recursos
Doutorado em Economia Aplicada
UFV
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://locus.ufv.br/handle/123456789/151
Resumo: O início dos anos 1990 no Brasil pode ser definido como o marco inicial da abertura de mercado e de referência na construção de um novo ambiente competitivo que registrou profundas e sucessivas transformações na dinâmica e estrutura da economia brasileira. Diante deste novo cenário, vários segmentos produtivos nacionais passaram por um processo de reestruturação produtiva e organizacional, com conseqüentes ganhos de produtividade e competitividade. Assim, este estudo tem como objetivo geral avaliar a competitividade internacional dos segmentos da produção de carne bovina in natura e industrializada pós 1990, enfatizando os determinantes da competitividade e seus impactos na distribuição funcional da renda setorial, isto é, os efeitos distributivos dos ganhos de competitividade e produtividade. Para tal é realizada uma descrição de cenários com relação ao segmento de carne bovina, em dois níveis de desagregação (cenário doméstico e nacional), com a posterior utilização de indicadores como: Vantagem Comparativa Revelada, Constant Market Share, Taxa de Auto-Suprimento, Comércio Intra-indústria, Produtividade da Mão-de-obra e Custo Unitário Relativo da Mão-de-obra. Mensura-se competitividade a partir da observação da evolução de custos de produção, rentabilidade e remuneração, também é feita uma relação com a distribuição dos ganhos obtidos com o aumento de produtividade e competitividade, a partir da análise desagregada das variáveis que compõem cada um desses indicadores.