Avaliação de ferramentas de apoio a melhoria de processos de software

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Carvalho, Denis Rocha de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/7268
Resumo: O atual cenário do mercado de produção de software está dinâmico. As micro e pequenas empresas (MPE) desenvolvedoras de software buscam ampliar seus negócios e seus lucros. Para alcançar esse objetivo é necessário ganhar mercado e, neste contexto, é fundamental que seu produto de software tenha qualidade. Desta forma, para competir é preciso investir em qualidade. Uma MPE é caracterizada por sua renda e pelo número de seus funcionários, estes fatores já a limitam. O caminho para alcançar a qualidade de software é investir na melhoria do processo de produção do software. O uso de ferramentas de apoio é fundamental neste contexto. A escolha da ferramenta a ser adotada é uma tarefa árdua, pois uma ferramenta inadequada pode causar graves problemas. O presente trabalho tem como objetivo criar uma sistemática de recomendação de ferramentas de apoio automatizada, aderente ao perfil da MPE, possibilitando que a MPE melhore a qualidade de seu produto de software. Para criar essa sistemática foi necessário pesquisar acerca dos modelos de qualidade de software,definir um processo de classificação de ferramentas, obter o perfil da MPE e por fim, implementar um protótipo de sistema de recomendação de ferramentas de apoio. Com o protótipo foi possível realizar recomendações de acordo com o perfil da MPE. Foi possível identificar que as ferramentas com alto grau de operacionalidade são as mais recomendadas às MPEs. Desta forma, o protótipo realiza recomendações de forma automatizada, sistêmica e não subjetiva. Isso é possível pela definição do perfil da MPE e a classificação das ferramentas, assim indicando ferramentas aderentes ao seu perfil e com potencialidade de induzir qualidade no dia-a-dia da MPE.