Análise numérica de provas de carga em sapatas utilizando o método dos elementos finitos
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Geotecnia; Saneamento ambiental Mestrado em Engenharia Civil UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/3740 |
Resumo: | Nesse trabalho apresentam-se as análises numéricas de duas provas de carga instrumentadas realizadas em fundações superficiais rígidas (sapatas) por GOUVÊA (2000) e DUARTE (2006). As análises foram realizadas com o método dos elementos finitos, utilizando os programas SIGMA/W da Geo-Slope International Ltd. e ANLOG (Análise Não-Linear de Obras Geotécnicas) desenvolvido por NOGUEIRA (1998). Na modelagem do comportamento tensão-deformação do solo foram utilizados os modelos constitutivos linear e elástico, não-linear e elástico (hiperbólico), o modelo elástico-perfeitamente-plástico de Mohr-Coulomb e o modelo elasto-plástico de Lade-Kim. Os parâmetros utilizados em cada um desses modelos foram obtidos através de ensaios triaxiais e edométricos realizados por GOUVÊA (2000) e DUARTE (2006). Os resultados dessas análises foram comparados com os resultados experimentais, medidos nas provas de carga. As principais conclusões foram que o modelo hiperbólico forneceu as melhores comparações para a análise com os dados de DUARTE (2006) e para os dados de GOUVÊA (2000) o modelo de Mohr-Coulomb obteve uma melhor representatividade da curva de tensão-recalque até a tensão de 310 kPa; o programa ANLOG teve um desempenho melhor que o do programa SIGMA/W; os bulbos de tensão obtidos nas análises numéricas foram mais profundos dos que os normalmente considerados em situações práticas e as análises numéricas confirmaram a ruptura por puncionamento observada nos ensaios de campo. |