Um modelo para defeitos estruturais em nanomagnetos
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Física Teórica e Computacional; Preparação e Caracterização de Materiais; Sensores e Dispositivos. Mestrado em Física Aplicada UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/4244 |
Resumo: | Materiais ferromagnéticos nanoestruturados, de diversas formas e tamanhos, têm sido amplamente investigados devido à sua vasta aplicação em dispositivos magnetoeletrônicos. Ferromagnetos podem apresentar diversas configurações de magnetização estáveis. Em nanodiscos com espessura de L > 15 nm e raio R > 100 nm, a configuração do tipo vórtice aparece como estado fundamental, na ausência de campo magnético externo. Por mais cuidado que se tenha na preparação das amostras, impurezas e defeitos estruturais (na estrutura cristalina, por exemplo) sempre estarão presentes, em maior ou menor quantidade, sendo geralmente puntiformes (ou bastante diminutos) e distribuindo-se aleatoriamente pelo material. É sabido experimentalmente que estes defeitos podem modificar profundamente a dinâmica do vórtice, notadamente sua posição de equilíbrio, dentre outros aspectos como seu movimento girotrópico. Em nosso trabalho, apresentamos uma proposta para modelar tais defeitos como sendo puntiformes, incluindo um potencial do tipo λδ3 (x - xo), sendo λ uma constante real. Tal modelo nos conduz, efetivamente, a considerar somente a interação local do defeito com o caroço do vórtice (vortex core). Desenvolvemos um modelo analítico, relativamente simples, que mostrou-se capaz de descrever certos aspectos de tal interação, concordando, qualitativamente bem, com resultados observados experimentalmente. |