Uma visão arquitetural com uso de software livre para a infraestrutura nacional de dados espaciais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Fonseca, Fábio José Borges
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9513
Resumo: A troca de dados espaciais entre utilizadores necessita da Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE) para fornecer os recursos necessários para atingir esse fim. Nos últimos anos, diversas iniciativas foram tomadas para a implantação de IDEs pelo mundo. No Brasil, foi instituída a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE), pelo Decreto Presidencial no 6.666, de 27 de novembro de 2008, formalizando um Plano de Ação para implantação de IDEs. Conforme as características básicas levantadas pelo Plano de Ação, esta dissertação faz uma análise geral das arquiteturas existentes para uma IDE, uma análise dos sistemas de software livre candidatos a compor essa infraestrutura e, ao final, a especificação de uma visão arquitetural genérica e a definição da composição de sistemas baseados nessa visão. Os sistemas avaliados nesta pesquisa foram encontrados por meio de uma lista global que apresenta mais de 300 sistemas de software livre sobre informações geográficas. Foram realizadas análises comparativas dos sistemas selecionados, a fim de se fornecerem informações para auxiliar os responsáveis pela instalação, configuração, personalização e disponibilização na escolha dos sistemas, com economia de tempo e de recursos. Os sistemas analisados foram implementados para a IDE do projeto IDE-TERRANTAR, cujo objetivo é disponibilizar dados geoespaciais sobre o continente Antártico, mais especificamente sobre a área de atuação do governo brasileiro naquele continente. Após a implantação e escolha dos sistemas, eles foram confrontados com os existentes no projeto de implantação do Geoportal da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG), criando-se, desta forma, uma sugestão de arquitetura genérica implementada, exibindo os sistemas utilizados e sua correspondência em outro projeto.