Análise genética no melhoramento da macaúba
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Genética animal; Genética molecular e de microrganismos; Genética quantitativa; Genética vegetal; Me Doutorado em Genética e Melhoramento UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/1315 |
Resumo: | Objetivou-se identificar a variabilidade genética de alguns caracteres fenotípicos, estimar a diversidade genética e o número de medições necessárias (frutos) para avaliação de matrizes de macaúba. O trabalho foi desenvolvido no Departamento de Fitotecnia, da Universidade Federal de Viçosa, analisando-se os frutos de 145 matrizes de seis estados brasileiros, Minas Gerais, São Paulo, Maranhão, Pará, Pernambuco e Mato Grosso do Sul e plantas em fase juvenil de 51 progênies dos estados de Minas Gerais e São Paulo. Os resultados evidenciaram que houve variabilidade genética entre as 145 matrizes de macaúba, com elevada variação para a maioria das características avaliadas. As características que mais contribuíram para o estudo da diversidade genética foram à espessura do endocarpo, a o diâmetro de fruto, a o volume da amêndoa e o peso do fruto, para as 145 matrizes dos seis estados estudados. Estudando separadamente as 91 matrizes mineiras as características que mais contribuíram foram o volume do fruto, o volume da amêndoa e o diâmetro do fruto. Os métodos de agrupamento de Tocher e UPGMA agruparam as 145 matrizes em nove e 10 grupos. Quando analisadas apenas as 91 matrizes mineiras, estes mesmos métodos agruparam as matrizes em 17 e oito grupos. A composição dos grupos variou de acordo com os métodos estudados. Selecionando as 145 matrizes pelo método dos “ranks”, adaptado de Mulamba e Mock (1978), as 30 matrizes selecionadas foram: 81, 34, 42, 75, 10, 14, 22, 82, 24, 9, 65, 33, 15, 45, 78, 7, 6, 11, 13, 19, 64, 32, 67, 25, 29, 50, 16, 66, 74, e 76. As mesmas matrizes foram selecionadas quando se analisou apenas as 91 matrizes mineiras. Estudando as estimativas dos coeficientes de repetibilidade observou que quatro frutos são suficientes para avaliação das características dos frutos estudadas das matrizes de macaúba com coeficiente de determinação de 90%. Estudando as 51 progênies dos estados de Minas Gerais e São Paulo observou-se a existência de variabilidade genética. Os métodos de agrupamento de Tocher e UPGMA agruparam as 51 progênies em sete e quatro grupos, respectivamente. As 25 progênies selecionadas pelo método dos “ranks”, adaptado de Mulamba e Mock (1978), foram : 20, 16, 36, 9, 31, 26, 29, 12, 5, 39, 14, 21, 28, 3, 25, 4, 10, 34, 22, 48, 51, 6, 35 e 38. |