Índices de tomada de decisão para Chrysodeixis includens e monitoramento para o manejo de pragas em Solanum tuberosum

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Silva, Italo Willian da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9303
Resumo: O manejo integrado de pragas (MIP) promove o controle racional dos insetos- pragas através da associação de diferentes táticas, entre as quais estão, por exemplo, o emprego do monitoramento de pragas que indicam que o controle só é realizado quando necessário. Objetivou-se caracterizar as injúrias de Chrysodeixis includens e determinar os níveis de dano econômico (NDE) e de controle (NC) para esta praga em batata cultivar Taurus, e verificar se o monitoramento de pragas reduz a aplicação de inseticidas e os custos associados ao controle de pragas em cultivares de Solanum tuberosum. Foi observado o padrão de injúrias após 144 horas das infestações das lagartas, posteriormente foi determinado o NDE e NC. Verificou-se que estas lagartas atacam o terço mediano das plantas de batata, sendo as injúrias entre nervuras. O NDE variou de 0,14-1,36 lagartas por planta e o NC foi de 0,11-1,08 lagartas por planta. Considerando a desfolha verificou-se que o NDE variou de 3,47-33,49% e o NC variou de 2,78-26,80% de desfolha. Para verificar a viabilidade do monitoramento de pragas, foram realizados dois experimentos, sendo o primeiro realizado com as variedades: Ágata e Atlantic, e as Fls 2027, 1867, 2215 e 2221, e o segundo com a variedade Ágata. O monitoramento foi realizado por meio da batida de bandeja e contagem do número de minas ativas em folhas. O número de pulverizações foi reduzido em 66,67 no primeiro ano e 71,42 % no segundo ano o que permitiu uma redução nos custos de 60,86 e 51,38 % no controle de pragas.