Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Matheus Gomes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/27324
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Resumo: |
O crescente desenvolvimento tecnológico vem mudando significativamente os hábitos de consumo da população, como a maior inserção de equipamentos de condicionamento artificial e geração distribuída, além da implementação do novo regime tarifário, a Tarifa Branca, que se caracteriza como um mecanismo de gerenciamento de carga pelo lado da demanda, cuja adoção prevê alterações nos hábitos de consumo. Este trabalho tem como objetivo avaliar o impacto da inserção dessas novas tecnologias e do novo regime tarifário no consumo energético residencial no território nacional, e avaliar se a Tarifa Branca, nos casos propostos cumpre o seu propósito. Foram obtidas por meio de simulação computacional no programa EnergyPlus 8.7, curvas de carga para três localidades, Bento Gonçalves, São Paulo e Belém, baseado em modos de vida definidos a partir de fontes bibliográficas foram estimados consumos e estes posteriormente foram calibrados com dados referenciais e após aplicados os custos de energia elétrica dos regimes tarifário Convencional e Branca. Foi possível verificar que as diferenças de consumo entre Tradicional e Contemporâneo concentram-se mais nos usos finais de Lazer, Iluminação e Serviços Gerais. Enquanto as diferenças entre localidades concentram-se em Conforto ambiental, Aquecimento de água e Conservação de alimentos, devido às condições climáticas. Os resultados mostraram como o clima impacta os benefícios da escolha da modalidade tarifária. Em Bento Gonçalves e São Paulo, a adoção de um sistema fotovoltaico alterou os benefícios devido à geração de energia combinada à substituição do chuveiro elétrico. Ainda, a demanda de energia para condicionamento ambiental determinou a viabilidade da adoção da Tarifa Branca nas localidades, principalmente onde este uso apresenta seu pico justamente nos horários de ponta, como nos casos de Belém, tornando assim a mudança do regime inviável para esse caso, sem que haja comprometimento do conforto dos usuários. |