Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Campos, Vinícius Thomaz de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/26728
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Resumo: |
Entender a formação do hiato de gênero é importante para que sejam garantidas igualdades de direitos e oportunidades para ambos os sexos, e também uma alocação mais eficiente do fator trabalho por parte das firmas, o que pode gerar ganhos para toda a sociedade em termos de produtividade. Utilizando dados da PNAD e da PIA para o período entre 2003 e 2015, por meio de uma análise de RIF-Regression e decomposição de Oaxaca-Blinder, foram encontradas evidências de que o nível de produtividade da indústria responde por variações no diferencial de rendimentos do trabalho entre homens e mulheres. Para mulheres que se encontram no topo das distribuições de rendimentos, quanto maior o nível de produtividade da indústria em que estão empregadas, menores serão suas desvantagens salariais. Entretanto, nas indústrias menos produtivas são encontrados menores diferenciais para os indivíduos com menor qualificação e menores rendimentos e, também, verifica-se pouca representatividade feminina em cargos de chefia. Para todos os níveis de produtividade da indústria de transformação brasileira as mulheres apresentam maior escolaridade do que os homens, mas são nas indústrias mais produtivas que essa maior qualificação tem um papel mais relevante para a redução do hiato de gênero. |