Intercambistas na Universidade Federal de Viçosa: Práticas Educativas experimentadas pelos estudantes colombianos entre os anos 2013-2018

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Paiva, Patrícia Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://locus.ufv.br//handle/123456789/28520
Resumo: A dissertação se propôs a analisar a internacionalização da educação superior. A pesquisa foi qualitativa, com abordagem na Análise do Discurso Crítica – ADC, tendo como coleta de dados pesquisa bibliográfica, documental, questionário eletrônico e entrevistas. Os dados coletados nos questionários, nas entrevistas e documentos foram triangulados com as referências bibliográficas com a finalidade de responder os objetivos da pesquisa. Objetivou-se analisar as práticas educativas experimentadas pelos colombianos que estavam cursando ou que já haviam cursado disciplinas e/ou realizado estágios na Universidade Federal de Viçosa entre os anos 2013 a 2018. Como objetivos específicos buscou-se levantar as experiências pedagógicas curriculares e extracurriculares com destaque ao processo formativo técnico e humanístico desses discentes e analisar o significado da internacionalização na base do consenso atual sobre o papel da ciência e do conhecimento. A presente pesquisa foi estruturada em três capítulos. Conclui-se que foram múltiplas as práticas educativas vivenciadas pelos intercambistas na UFV; as vivências acadêmicas curriculares e extracurriculares proporcionaram aos intercambistas espaços ricos em aprendizagens; o intercambio foi uma situação concreta vivenciada que transformaram estes sujeitos, tornando estes aptos para atuar no meio social e transformá-lo; não há universidades públicas sem investimentos públicos; é altamente recomendável que os países periféricos, incluso o Brasil, invistam em educação para se tornarem mais autônomos em termos de ciência, tecnologia e desenvolvimento, tornando-se menos dependentes dos países centrais. Palavras-chave: Internacionalização. Conhecimento. Vivências.