Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Corrêa Sobrinho, Nelson Lopes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10976
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Resumo: |
Na busca de solucionar a problemática do lixo urbano, nos últimos anos, o aterro sanitário vem sendo a forma de tratamento e disposição final mais comumente empregado na maioria das cidade brasileiras. Apesar de ser considerado uma forma de disposição segura, aterros sanitário apresentam algum risco de contaminação do solo e da água subterrânea. Os líquidos percolados dos resíduos, formados pelo chorume e pelas águas de chuva que infiltram no aterro, apresentam alto grau de poluição. Quando esse líquidos atingem os mananciais subterrâneos ou superficiais, podem alterar significativamente as características das águas, inviabilizando-as para consumo e impossibilitando a sobrevivência dos organismos aquáticos. Neste sentido, é necessário estimar a quantidade produzida desses percolados para que se possa projetar sistemas de drenagem e tratamento desses efluentes. A quantidade é determinada por vários métodos baseados em equações empíricas. Atualmente, métodos computacionais são utilizados, principalmente nos EUA, com destaque para o Modelo Help (Hidrologic Evaluation landfill Performance) desenvolvido pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA). Em função disto, o presente trabalho procurou analisar a aplicabilidade do Modelo HELP para estudar o comportamento hídrico de aterros sanitários no Brasil. Para isso, o projeto do aterro de Presidente Prudente, São Paulo, foi usado, considerando-se as características climáticas, geotécnicas e hidrológicas locais. Em relação a outros modelos computacionais, o trabalho mostrou que o Modelo Help teve desempenho satisfatório em função da menor quantidade de dados de entrada requeridos e da facilidade na obtenção dos resultados. |