Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Marcelo Resende de Freitas |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/8561
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Resumo: |
O presente trabalho teve como objetivos introduzir o alelo Bush, de cultivares comerciais com hábito de crescimento tipo moita, em acessos de Cucurbita moschata e selecionar os melhores cruzamentos quanto ao potencial produtivo e ao formato de fruto padrão “menina brasileira” através da capacidade geral de combinação (CGC) e da capacidade específica de combinação (CEC). Para determinar o CGC e o CEC, foi realizada uma analise dialélica parcial, onde um grupo parental (grupo I) compôs-se de duas cultivares comerciais que continham o gene de nanismo Bush, enquanto que o segundo grupo (grupo II) compôs-se de cinco acessos do Banco de Germoplasma de Hortaliças da UFV, com alto potencial produtivo e formato de fruto “menina brasileira”. As características avaliadas foram: produtividade, formato de fruto, taxa de crescimento até os 50 dias e comprimento da rama principal aos 50 dias. Para as características taxa de crescimento até os 50 dias e comprimento da rama principal aos 50 dias, houve diferenças significativas apenas entre os genitores do grupo I e ao se observar o crescimento das plantas no campo, nota-se que as plantas cresceram em formato moita até o seu florescimento, a partir daí começaram a emitir ramas. Esse fenômeno ocorre devido a uma característica peculiar do gene Bush, quando o mesmo está em heterozigose, conhecida como reversão de dominância. Para as características produtividade e formato de fruto a análise dialélica mostrou-se eficiente no estudo dos efeitos de CGC, onde no grupo I a cultivar Piramoita e no grupo II os acessos BGH- 4360 e BGH-5253 apresentaram valores positivos, o que indica maior frequência de alelos favoráveis para essas duas características nesses genitores. Também houve significância nos efeitos da CEC para produtividade, onde se destacou o cruzamento Piramoita x BGH-4360, sendo essa combinação a mais promissora e a mais indicada para seguir no programa de melhoramento de abóboras. |