Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Leal, Daniela de Ulysséa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/27576
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Resumo: |
Esta dissertação tem por objetivo analisar como se configura o processo de logística reversa das embalagens de agrotóxicos na microrregião de Viçosa, e como os agricultores são alertados sobre os riscos inerentes a estes produtos quando chamados a assumir sua responsabilidade compartilhada. A logística reversa foi instituída no Brasil pelo Decreto 4704/2002, que estabelece que a responsabilidade pelo pós-consumo das embalagens deve ser compartilhada entre agricultores, revendedores e fabricantes. Esta pesquisa de caráter qualitativo, utiliza como método a hermenêutica de profundidade de Thompson (1998) por sua capacidade de abarcar espaços sociais mais complexos, integrando análises dos contextos sócio-histórico e espaço-temporal, com análises formais (discursivas, conteúdo, semiótica) e críticas/interpretativas. O estudo do contexto traz a trajetória da modernização do meio rural brasileiro e o papel da comunicação nesta transformação, bem como a sistematização do processo de logística reversa no Brasil e região. As primeiras análises formais se concentraram no conteúdo nas peças comunicacionais do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev), da Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG), do comércio local, bem como bulas de produtos agrotóxicos. Foram complementadas com entrevistas realizadas. Ao analisar os dados sobre o processo de logística reversa na microrregião de Viçosa, pode-se concluir que este ainda é falho, visto que a devolução local é baixa, muitos municípios da região não estão inseridos neste processo e muitas embalagens chegam ao posto de coleta contaminadas. Entre os principais resultados das análises formais das peças de comunicação, percebeu-se que estas não esclarecem os usuários sobre os riscos que envolvem a lida com o produto agrotóxico, omitindo informações que seriam cruciais para a saúde humana e para o bem do ecossistema. Palavras-chave: Agrotóxico. Comunicação de Risco. Logística reversa. |