Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Hernández, Merly Rocio Vásquez |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/28232
|
Resumo: |
Com mais de 200 mil focos de incêndios detectados no ano de 2020, a ocorrência/uso do fogo voltou a ocupar destaque na mídia e preocupações pelo consequente impacto na flora e fauna e a emissão de gases estufa. O índice NBR (Normalized Burn Ratio) está sendo usado atualmente para destacar as áreas queimadas. Nesse contexto o objetivo deste trabalho foi analisar através dos dados do MSI/Sentinel-2 a resposta espectral de alvos vegetados susceptíveis ao fogo é valores de NBR para regiões tropicais. Foram selecionadas cinco regiões em todo território nacional as quais contemplam - cana de açúcar, cerrado, campo cerrado/rupestre, floresta Amazônica e pastagens naturais/cultivadas foram escolhidas; com o uso de imagens do sensor MSI/Sentinel2, analisou-se a resposta da vegetação descritas em 12 canais pré e pós-fogo comparando-se a resposta vegetação pré-fogo com a resposta espectral da vegetação verde local a qual não queimou. O ângulo entre os vetores espectrais “verdes” e “secos” foram gerados assim como analisou-se a dinâmica do NBR e a sua variação dNBR (pré e pós-fogo) a qual, está correlacionado com a severidade de queima. Constatou-se que a resposta da vegetação combustível pré-queima é bem diferente da vegetação verde, com exceção da floresta Amazônica, onde o fogo é colocado em áreas com material seco e remanescente verde, além disso, observou-se uma forte redução da variação do NBR após a queima, mostrando homogeneidade espectral gerada pelo material carbonizado pós queima, com exceção das queima na floresta Amazônica. Conclui-se que as curvas espectrais dos alvos vegetados pré- ocorrência do fogo, diferem muito da vegetação verde; na floresta Amazônica foram encontrados pixels “verdes”, porém, provavelmente pixels mistos com material seco (combustível) junto a material verde remanescente, além que a vegetação passível de ignição é a vegetação desidratada, e que a variação do NBR (NBR), a qual expressaria a severidade de queima, também apresentou resultados muito aquém da escala da severidade de Key e Benson (2006) e analisando os valores, esses estariam classificados em grande parte, como “não queimada”. Palavras chave: MSI/Sentinel. Severidade de queimada. Vegetação desidratada. |