Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Araújo, Priscila de Cássia Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11855
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Resumo: |
Este estudo teve como objetivo descrever a fauna das abelhas visitantes do tomate tipo indústria, avaliar o efeito na polinização pelas espécies mais abundantes, e mensurar a importância delas na produção e qualidade dos frutos. Para avaliar o efeito da presença de abelhas foram definidos dois tratamentos: autopolinização espontânea (AU) e polinização aberta (PA), cada tratamento consistiu de 33 plantas. No tratamento de AU as flores foram protegidas na pré-antese e permaneceram assim até o início do desenvolvimento do fruto. Na PA as flores permaneceram todo o tempo abertas para a visitação. As abelhas que estavam visitando as flores foram coletadas com rede entomológica. Após a maturação, todos os frutos foram colhidos, pesados, contados e avaliados quanto à firmeza, ao pH da polpa e à cor. Para averiguar a eficiência entre diferentes espécies de abelhas, foi feito o teste de primeira visita com as duas espécies mais abundantes, Exomalopsis (Exomalopsis) analis Spinola, 1853 e Apis mellifera Linnaeus, 1758, e o número de sementes dos frutos obtidos no teste foi comparado com o dos frutos formados a partir de flores autopolinizadas espontaneamente. A presença das abelhas foi responsável pelo aumento de 27% na produtividade do tomateiro. A polinização das abelhas aumentou a massa, número de frutos e sementes, mas não foi constatada diferença na firmeza, pH e cor dos frutos. Mesmo não tendo a capacidade de vibrar as flores, A. mellifera é um polinizador mais eficiente que E. analis e o processo de autopolinização. |