Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Gisele Andrade de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11303
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Resumo: |
Este estudo foi realizado para avaliar o efeito da temperatura ambiente sobre o desempenho e características de carcaça de frangos de corte dos 22 aos 42 dias de idade. Foram utilizados 336 frangos machos da linhagem Avian Farm, com peso médio inicial de 624 g, distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (16, 20, 25 e 32 oC), sendo o tratamento 1 constituído de 12 e, os demais, 24 repetições, todos com quatro aves por unidade experimental. Os tratamentos influenciaram o ganho de peso, o consumo de ração e o consumo de energia metabolizável, que aumentaram, de forma quadrática, até as temperaturas estimadas de 24,4; 19,1; e 19,1 oC, respectivamente. A conversão alimentar também variou de forma quadrática, reduzindo-se até a temperatura estimada de 26,3 o C. Os tratamentos influenciaram, de forma quadrática, os pesos absolutos da carcaça, do peito e da coxa, que aumentaram até as temperaturas estimadas de 25,3; 24,0; e 26,3, respectivamente. O rendimento de carcaça aumentou e o de peito reduziu, de forma linear, com a elevação da temperatura de 16 até 32 oC. O ambiente térmico influenciou o rendimento de coxa, que variou de forma quadrática, aumentando até a temperatura estimada de 18,7 oC. Os pesos absoluto e relativo de proventrículo não foram influenciados pelo ambiente térmico. No entanto, os pesos absolutos do coração, do fígado e da moela e os relativos do coração e da moela foram influenciados pelos tratamentos, sendo mais pesados no ambiente frio (16 oC) e mais leves no ambiente quente (32 oC). Os pesos relativos do fígado e do coração diminuíram, de forma linear, com o aumento da temperatura de 16 até 32 o C. Concluiu-se que os melhores resultados de desempenho e de pesos absolutos de carcaça, peito e coxa são obtidos quando as aves são criadas em temperaturas ambientes entre 23,6 e 26,3 oC e que temperaturas ambientes abaixo ou acima desses valores influenciam, negativamente, o ganho de peso e os pesos absolutos de carcaça, peito e coxa. |