Estudo filogenético do gene apxIA de Actinobacillus pleuropneumoniae sorotipo 5 isolados no Brasil
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Biotecnologia, diagnóstico e controle de doenças; Epidemiologia e controle de qualidade de prod. de Mestrado em Medicina Veterinária UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/5063 |
Resumo: | As toxinas produzidas por Actinobacillus pleuropneumoniae (App) são, reconhecidas como os principais fatores de virulência encontrados neste patógeno. A toxina Apx I apresenta forte atividade hemolítica e citotóxica sendo considerada a exotoxina que apresenta maior atividade citotóxica contra macrófagos pulmonares e neutrófilos em suínos. Essa exotoxina é produzida por diferentes sorotipos de App, 1, 5, 9, 10, 11 e 14, sendo estes envolvidos com a maioria dos casos clínicos graves reportados. Em geral, essas toxinas são codificadas por operons constituídos por quatro genes: C, A, B e D, onde o gene A codifica a proteína estrutural. As bases moleculares da evolução e a diversidade genética existente entre os sorotipos de App ainda não estão bem compreendidas. Uma das possiveis explicações para esse fato pode ser pela reduzida disponibilidade de seqüências gênicas dessa bactéria em bancos de dados públicos. Neste sentido, este trabalho teve como objetivo sequenciar o gene apxIA e avaliar a diversidade genética desse gene de isolados brasileiros de App com as sequências de referência disponiveis no banco de dados Genbank (NCBI). Neste trabalho, foram analisados 42 isolados brasileiros de App sorotipo 5A e 5B. As sequências destes isolados foram comparadas a outras seqüências disponíveis nos bancos de dados GenBank utilizando o programa MUSCLE 3.8.31 e os polimorfismos das sequências de nucleotídeos e aminoácidos foram analisados. O modelo de substituição de nucleotídeos empregado foi o F81+I+G, estimado a partir do conjunto de sequências alinhadas utilizando o programa jModeltest 0.1.1 . Os resultados evidenciaram a presença de polimorfismos nas seqüências brasileiras que permitiram agrupar os 41 isolados, em 14 haplótipos (grupos de sequências com 100% de identidade) diferentes. Os isolados brasileiros foram agrupados em dois grupos (1 e 2), sendo distinguidos por mutações nos resíduos de aminoácidos 2 e 3 da proteína ApxI. Esses resultados indicam a existência de uma diversidade gênica entre os isolados brasileiros de App e auxiliarão no desenvolvimento de candidatos vacinais mais eficientes. |