Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
silva, roberto henrique dias da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20707
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Resumo: |
O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o impacto do estresse salino e a frequência de irrigação sobre a fisiologia do crescimento em dois gêneros de palma forrageira cultivadas em região de semiárido. O experimento foi realizado na Unidade de Ensino, Pesquisa e Extensão (UEPE) do IFCE, localizada na Chapada do Apodi, em Limoeiro do Norte, CE, onde a UEPE encontra-se em área de relevo plano, nas coordenadas de 05°10’ 53” S e 38°00’43” W e altitude de 146 m. O período experimental foi de julho a novembro de 2016, com uma duração de 112 dias, onde todo cultivo foi realizado a céu aberto. Foram utilizados dois gêneros de palma, sendo uma do gênero Opuntia variedade Orelha-de-elefante Mexicana e outra do gênero Nopalea variedade IPA Sertânia. O experimento foi conduzido com cinco níveis de salinidade (S), em que a S1 é o controle (água do canal de irrigação, com condutividade elétrica (C.E.) média em torno de 0,58 dS m -1 ) e mais quatro níveis de salinidade (S2, S3, S4 e S5, respectiva- mente, com condutividade média em torno de 1,67, 2,69, 3,77 e 4,78 dS m -1 ) e ainda três frequências de irrigação: frequência 1 = plantas cultivadas com aplicação de uma irrigação por semana de 500 mL planta -1 ; frequência 2 = plantas cultivadas com aplicação de duas irrigações por semana de 500 mL planta -1 ; e frequência 3 = plantas cultivadas com aplicação de três irrigações por semana de 500 mL planta -1 em dias alternados. O delineamento utilizado foi o delineamento inteiramente casualizado (DIC), em fatorial 2 5 3 (duas variedades de palma x cinco salinidades x três frequências de irrigação), totalizando 30 tratamentos, com quatro repetições e, assim, obtendo-se 120 unidades amostrais. Ao final, pode-se concluir que é viável utilizar água salinizada com C.E. de até 4,78 dS m -1 e com irrigação uma vez por semana na produção de palma forrageiras dos gêneros Opuntia e Nopalea, e ainda, que o cultivo de palma com água salinizada até 4,78 dS m -1 para manutenção da cultura no período seco é uma opção viável, onde este recurso pode garantir a sobrevivência do cultivo no período escassez hídrica nas condições do semiárido brasileiro. |