Determinação da condutividade hidráulica não saturada de solos residuais com o permeâmetro Guelph e ensaios de laboratório

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Lisboa, Rafael Luis Lobato
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
BR
Geotecnia; Saneamento ambiental
Mestrado em Engenharia Civil
UFV
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://locus.ufv.br/handle/123456789/3852
Resumo: A condutividade hidráulica de três solos não saturados da região de Viçosa-MG é estudada através de ensaios de campo, empregando o permeâmetro Guelph, e ensaios de laboratório. No campo, os ensaios foram realizados com uma e duas alturas de carga. Os resultados obtidos foram analisados com os modelos teóricos proposto por REYNOLDS e ELRICK (1985). No laboratório, as curvas de retenção de água dos solos e as condutividades hidráulicas saturadas foram determinadas, o que possibilitou a determinação da variação da condutividade hidráulica com a sucção, através das fórmulas empíricas de VAN GENUCHTEN (1980) e GARDNER (1958). Por fim, os valores da condutividade hidráulica não saturada fornecidos pelo permeâmetro Guelph foram comparados com os obtidos no laboratório. Com exceção do solo 03, no qual as paredes do furo escavado para a execução do ensaio de campo colmataram, as condutividades hidráulicas saturadas dos solos obtidas no campo e no laboratório foram praticamente iguais. Com relação à variação da condutividade hidráulica com a sucção, verificou-se que os resultados de campo e laboratório tiveram uma maior concordância quando se usou o modelo de GARDNER (1958) para representar a curva de retenção de água dos solos do que quando se usou o modelo de VAN GENUCHTEN (1980).