Controladorias internas e evidências de corrupção em municípios brasileiros

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Bleme, Nicolle Ferreira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Administração
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://locus.ufv.br//handle/123456789/31339
https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.435
Resumo: Os órgãos de controle interno, notadamente as controladorias públicas, surgiram com foco na ação fiscalizatória e trabalhos de natureza “a posteriori”, e nos últimos anos assumem um novo papel no apoio ao gestor e combate à corrupção. Apesar de existirem diversos estudos acadêmicos sobre o controle interno, ainda resta lacunosa a análise relacionada com o fenômeno da corrupção, a partir das inconformidades apontadas nos relatórios da CGU e de características das controladorias nos municípios auditados. A amostra foi composta 151 municípios auditados no 4º e 5º ciclos do Programa de Fiscalização da CGU, sendo que pelos relatórios de auditoria, pode-se classificar os apontamentos como indícios de corrupção e má gestão/outras inconformidades. A metodologia utilizada foi a análise exploratória de dados e testes estatísticos, cujos resultados indicam que nos municípios em que as Controladorias foram criadas, a simples existência e estruturação básica do órgão, não implica necessariamente a adoção do modelo da CGU e tampouco garante o adequado funcionamento dessas instituições, especialmente no combate à corrupção. Palavras-Chave: Controle interno. Corrupção. Evidências empíricas.