Amazônia transnacional: as redes ambientais na internet e a padronização da natureza
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Instituições sociais e desenvolvimento; Cultura, processos sociais e conhecimento Mestrado em Extensão Rural UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/4216 |
Resumo: | O surgimento de padrões ambientais que definem, no início do terceiro milênio, regras de convivência do homem com a natureza é o principal resultado do contato entre redes, como as que compõem a brasileira Grupo de Trabalho Amazônico e a transnacional WWF. Este trabalho faz uma análise semiótica dos sites destas duas redes, com o objetivo de encontrar tendências para a formação de uma visão que direciona políticas ambientais. Complementada com entrevistas, essa análise ilustra a dinâmica do movimento da informação ambiental, ou seja, quem são realmente os autores de novas informações, quais os que copiam, alteram e reproduzem, e como essa bricolagem influencia a preservação da Amazônia. São apontadas tendências para a nova ordem ambiental mundial, inferidas a partir da análise de estratégias midiáticas, que podem influenciar desde deliberações políticas, como a criação de uma lei ambiental, até, de maneira mais abstrata, na construção de um percepto , segundo Peirce, um juízo perceptivo, uma série de enunciados que determina uma visão de mundo, ou o que Keck e Sicking chamam de 'common frame of meaning'. |