Paisagem, memória e esquecimento na Zona da Mata: uma análise de “O verão tardio”, de Luiz Ruffato

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Rosa, Leda do Nascimento
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Patrimônio Cultural, Paisagens e Cidadania
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://locus.ufv.br/handle/123456789/32542
https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.013
Resumo: Este trabalho trata do estudo da paisagem da Zona da Mata Mineira, especificamente, das cidades de Cataguases e Rodeiro, a qual é aplicada ao romance O verão tardio, de Luiz Ruffato. O objetivo principal é analisar a experiência paisagística do personagem Oséias, observando a relação do homem com o espaço, a partir das discussões do geógrafo Jean Besse. O estudo apresenta como objetivos específicos discutir sobre a paisagem da cidade moderna e sobre a necessidade de educar o olhar para o desenvolvimento da alteridade. Como o protagonista enfrenta uma doença em fase terminal, a pesquisa discute sobre a morte na modernidade, a memória e o esquecimento. Além dos estudos concernentes à paisagem, serão abordados os conceitos que envolvem a obra, o sujeito na função autor e a recepção crítica do leitor. Este trabalho interdisciplinar contribui para ilustrar, por meio da ficção literária, conceitos da história que abarquem discussões de temas urgentes às demandas da contemporaniedade. Palavras-chave: Zona da Mata. Modernidade. Paisagem. Memória. Esquecimento