Zoneamento Agroclimático para a cultura da banana na mesorregião Vale do Rio Doce-MG
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Plantas daninhas, Alelopatia, Herbicidas e Resíduos; Fisiologia de culturas; Manejo pós-colheita de Doutorado em Fitotecnia UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/1221 |
Resumo: | O objetivo desta pesquisa foi diagnosticar a produção de banana (prata e nanica) em Minas Gerais e identificar, através de zoneamento, a aptidão edafoclimática da mesorregião Vale do Rio Doce para a produção comercial dessa fruta. Para a identificação das cidades produtoras, foram coletadas informações da CeasaMinas referentes ao período de 2000 a 2010 que, por sua vez, foram organizadas em planilhas eletrônicas, empregando-se o percentil 80 nas quantidades ofertadas de banana (prata e nanica) como fator de corte para as cidades mineiras. Com isso, foi possível concluir que: as cidades maiores produtoras de banana prata em são Matias Cardoso, Jaíba, Janaúba, Nova Porteirinha e Pirapora (mesorregião Norte de Minas) e Pedralva (mesorregião Sul/Sudoeste de Minas); a produção de banana nanica destaca-se em Matias Cardoso, Jaíba e Janaúba (mesorregião Norte de Minas), Uberlândia (mesorregião Triângulo Mineiro) e Nova União (Metropolitana de Belo Horizonte); e, em todas as principais cidades produtoras, a oferta de banana ocorre inversamente proporcional aos preços praticados na CeasaMinas. Para a realização do zoneamento foram analisados os fatores temperatura, altitude, precipitação, déficit hídrico e solo da mesorregião Vale do Rio Doce. As informações sobre as condições térmicas foram adquiridas do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e por meio de estimativas de modelo matemático. Os dados altimétricos foram adquiridos por meio do modelo digital de elevação, gerado a partir de imagens ASTER. Os dados de precipitação foram coletados da literatura e da Agência Nacional de Águas (ANA). Para a obtenção dos dados de déficit hídrico foi calculado o balanço hídrico normal. As informações de solo foram adquiridas do Programa GeoMinas. Com base nos resultados ficou evidente que a banana pode ser cultivada, com o uso de irrigação, em 28,7% da área zoneada (cerca de 11 mil km2), com destaque para as microrregiões de Guanhães, Mantena e Aimorés; que xi71,3% da mesorregião é inapta em função da altitude e do tipo de solo; e que a mesorregião Vale do Rio Doce não possui áreas preferenciais e/ou aptas ao cultivo de sequeiro da banana a céu aberto. |