Desenvolvimento e fluxo migratório chinês: uma abordagem teórica e empírica
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Desenvolvimento econômico e Políticas públicas Mestrado em Economia UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/3288 |
Resumo: | A rápida urbanização na China nas três últimas décadas sustentou o seu desempenho econômico à medida que milhões de pessoas trocaram as residências rurais por urbanas, à procura de melhores oportunidades. Isso levou a um fluxo desordenado de migrantes em busca de melhores condições de vida, trocando o campo, com pouca porção de terras aráveis, por péssimas ou até mesmo subumanas condições de trabalho nas cidades. Com isso, esta pesquisa procurará analisar a evolução do fluxo migratório chinês, tendo como foco a causa da piora na distribuição de renda, concentração das atividades primárias e secundárias e o planejamento para o desenvolvimento de cidades do interior da China, via política industrial. O principal objetivo deste trabalho é identificar, através do modelo de Lin e Chen (2011) adaptado para simulação, a política industrial mais adequada para minimizar as disparidades socioeconômicas existentes entre as populações costeiras da China, com o restante do país. Dois cenários foram simulados para mostrar diferentes estratégias de desenvolvimento, sendo um voltado para a indústria intensiva em capital e outro orientado para a indústria intensiva em trabalho. Concluiu-se que uma estratégia de desenvolvimento orientada para a indústria intensiva em trabalho diminuirá, mais lentamente, o emprego urbano e consequentemente, mais lenta será a redução da taxa de urbanização. Tal estratégia ainda será capaz proporcionar menores salários urbanos, reduzindo o gap salarial, o que levará à menores taxas de desigualdade entre as regiões. |