Produção de mini-tubérculos de batata semente em vaso a partir de plântula multiplicada por cultura de tecido, broto e mini-tubérculo, em função de doses de nitrogênio

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Sampaio Júnior, José Delfino
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10837
Resumo: Objetivando avaliar o efeito de doses de nitrogênio aplicadas em substrato sobre a produção de mini-tubérculos de sementes de batata (Solanum tuberosum L.) a partir de plântulas advindas de cultura de tecido, de brotos de tubérculos e de mini-tubérculos, da cultivar Monalisa, foram realizados três experimentos, simultaneamente, em ambiente protegido no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. Nos experimentos 1, 2 e 3, o material propagativo foi plântula micropropagada, broto de tubérculos-semente e mini- tubérculo, respectivamente, plantado em vaso de 3 L contendo substrato. Nos experimentos 1 e 2 foram utilizadas duas plantas por vaso e no experimento 3 foi plantado um mini-tubérculo por vaso. Em cada experimento foram avaliadas cinco doses de nitrogênio: 0; 50; 100; 200 e 400 mg kg-1 de N, na forma de NH4NO3, dispostos em blocos ao acaso e cinco. O índice SPAD, medido na quarta folha (LQ), aumentou com o aumento da dose de N e diminuiu com a idade da planta. O teor de N-NO ̄3 na matéria seca da LQ, associado à máxima produção de mini- tubérculos, foi 0,015; 1,370 e 2,090 dag kg-1, nos experimentos 1, 2 e 3, respectivamente. No experimento 1, as máximas massa seca dos mini-tubérculos (MSTB), massa seca total da planta (MST) e produção de mini-tubérculos (PT) foram 25,74; 31,93 e 138,8 g vaso-1, respectivamente, com a dose de 0 mg kg-1 de N. No experimento 2, com 177 mg kg-1 de N, que propiciou a máxima PT (178 g vaso-1), as massas secas de folha (MSF), caule (MSC) e raízes (MSR) foram 5,03; 1,40 e 0,44, respectivamente. No experimento 3, com 225 mg kg-1 de N, que propiciou a máxima PT (194,8 g vaso-1) , as massas secas de folha (MSF), caule (MSC), tubérculos (MSTB) e massa seca total da planta (MST) foram 6,18; 1,96; 37,15 e 46,10, respectivamente.