Um Caldeirão de Histórias e Memórias: Política, Cultura, Educação e Trabalho nos gramados de São Januário (1920-1957)
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
Patrimônio Cultural, Paisagens e Cidadania |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://locus.ufv.br/handle/123456789/32440 https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2024.180 |
Resumo: | A presente pesquisa busca entender o Estádio Vasco da Gama como monumento detentor de histórias e memórias – individuais e coletivas - e a importância de seu uso para além da prática esportiva desde sua inauguração, em 1927, até a década de 1950. A monumentalidade do Estádio Vasco da Gama, o tornaria propício não apenas para competições esportivas, mas também para grandiosos eventos de grande repercussão no cenário político nacional, principalmente durante o Governo de Getúlio Vargas, exatamente por sua proximidade e ligação com a classe operária. Festividades, cerimônias cívicas, desfiles carnavalescos, manifestações políticas, comícios e pronunciamentos oficiais tiveram como palco o estádio que, ao decorrer de sua existência, se tornou lugar detentor de histórias e memórias que estão intrisecamente ligadas ao processo de construção da identidade brasileira. Palavras-chave: Vasco da Gama. História. Memória. Nacionalismo. |