A Rainha do Ignoto: a literatura utópica e fantástica de Emília Freitas como crítica à sociedade do século XIX
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/31226 https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.080 |
Resumo: | A Rainha do Ignoto (1899), de Emília Freitas é a primeira obra com temática feminista e utópica de autoria feminina. Tecendo críticas por meio de elementos fantasiosos, o romance quase foi empurrado ao esquecimento. A presente dissertação analisa do livro, A Rainha do Ignoto (1899), de Emília Freitas, sua relação com o fantástico e a utilização desse elemento para criação de críticas à sociedade do Século XIX, bem como contribuir para a maior visibilidade da autora na história da literatura nacional. As abordagens teóricas se baseiam em estudos de Júlio França, Adam Roberts, Fredric, Jameson, David Roas e Tzvetan Todorov, entre outros pesquisadores da área da literatura fantástica. A partir dessas teorias forma-se a análise da obra escolhida que evidencia as críticas feitas pela autora como o papel da mulher na sociedade, escravidão, feminicídio entre outras iniquidades presentes na sociedade brasileira do século XIX. Palavras-chave: Emília Freitas. A Rainha do Ignoto. Literatura fantástica. Romance. Utopia. |