Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Rios, Érica dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18405
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Resumo: |
A Geoestatística é uma ciência que se dedica a predição de valores de um fenômeno regionalizado a partir de pontos amostrados em uma área de interesse. Apesar da existência de métodos ótimos de predição, como a krigagem, ainda há alguns problemas a serem solucionados nessa ciência. Um desses problemas é o efeito de borda que ocorre na predição de pontos localizados na região mais extrema da área de interesse. Ele acontece porque ao se predizer nessa região há pouca ou nenhuma vizinhança amostrada. Dessa forma, o erro de predição é maior na borda do que na região central da área de interesse. Uma estratégia bastante empregada para diminuir o efeito de borda é a utilização de pontos amostrados fora da área de interesse na predição. No entanto, pouca informação é encontrada a respeito da eficácia dessa estratégia. Portanto, esse trabalho busca avaliar e mensurar a melhora obtida nas predições ao se utilizar dados externos à área de interesse. De acordo com os resultados obtidos, a utilização de dados externos à área de interesse é eficaz na diminuição do efeito de borda. Essa eficácia se mostrou maior para uma amostragem irregular do que para uma amostragem regular. O ganho na precisão das predições se torna pequeno na utilização de pontos distantes da área de interesse para a interpolação. |