Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Lima, Rebeca Maria Nepomuceno |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/27834
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Resumo: |
A presente dissertação contribui para a literatura ao analisar de forma empírica como a influência da manufatura, em relação à complexidade econômica (ECI) e à eficiência, pode se distinguir de acordo com o seu nível de P&D, para países avançados e emergentes. Para isso utilizou-se dois métodos: o paramétrico, por meio de modelos econométricos de dados em painel, e o não paramétrico, pela Análise Envoltória de Dados (DEA). Os subsetores da manufatura, classificados por nível de P&D, foram avaliados sob a ótica do Panel-Dynamic Ordinary Least Squares, Linear Regression with Panel-Corrected Standard Erros e do Feasible Generalized Least Squares, para verificar seus respectivos impactos no nível de complexidade econômica dos países avaliados, diferenciando-os entre avançados e emergentes. Em seguida, foram determinadas fronteiras de eficiência, em termos de valor adicionado, para os setores agregados em nível de P&D, relacionando-as com o nível de complexidade econômica dos respectivos países. Por fim, foram identificados os ganhos de produtividade da manufatura brasileira, por meio da decomposição de Malmquist, para contextualizar a discussão no âmbito nacional. Os resultados apresentaram que a alocação de trabalhadores na manufatura de alto P&D impacta positivamente o nível de ECI dos países analisados, já os setores de baixo P&D apresentam uma relação positiva em países emergentes mas negativa na amostra de países avançados. A relação entre a eficiência na produção manufatureira e a complexidade corroborou com o comportamento similar ao U invertido retratado na literatura, contudo, a trajetória tipicamente ascendente para os setores de alto P&D evidenciou a relevância desse segmento para a complexidade econômica dos países emergentes. Apesar disso, no caso brasileiro, constatou-se que o aumento da produtividade total dos fatores foi majoritariamente impulsionado pela mudança tecnológica, e não pelo aumento da eficiência técnica (efeito catch- up), evidenciando a baixa capacidade da indústria nacional em irradiar dinamismo nos demais setores. Palavras-chave: Complexidade Econômica. Manufatura. Mudança Estrutural. |