Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2017 |
| Autor(a) principal: |
Luz, Carlos Eduardo Almeida |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/27146
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Resumo: |
O impacto ambiental de cultivares transgênicas persiste como um tema de discussão, pois a utilização desta tecnologia pode alterar a dominância ecológica de espécies associadas às culturas beneficiárias, podendo alterar as pragas chaves associadas à estas. O algodão constitui-se em exemplo peculiar, pois os eventos em uso no Brasil não tem como alvo a praga principal da cultura no país – o bicudo do algodoeiro. Assim, não se sabe se tal tecnologia afetará de forma significativa a comunidade associada ao algodoeiro. O objetivo do trabalho foi avaliar tanto o impacto quanto a estrutura de comunidades de insetos associadas ao algodoeiro, através de teias alimentares. Desta forma, buscou-se avaliar se a utilização de cultivares transformadas geneticamente e portadoras de toxinas Bt afetam a comunidade de insetos associados ao algodoeiro e se o refúgio provoca alterações nesta comunidade. O delineamento em blocos ao acaso, de 0.5 ha cada, utilizando uma cultivar convencional e uma contendo proteínas Cry1Ac, Cry2Ab e tolerância ao glifosato. Foram feitas coletas em todas as parcelas para estudar se a comunidade de insetos nas duas cultivares diferiam, e também coletas em pontos determinados das parcelas com algodão transformado para verificar se a proximidade com algodão convencional influencia nessa comunidade. Os resultados mostraram que há diferença na abundância de insetos entre as duas cultivares, no entanto essa diferença não foi suficiente para causar alterações na teia de artrópodes associados ao algodoeiro destas duas cultivares. Em relação à proximidade entre as duas cultivares, houve uma maior abundância de insetos no centro da parcela com algodão modificado, sendo que nos locais mais próximos ao cultivo de algodão convencional foi observada menor abundância e riqueza de espécies. A utilização das teias alimentares possibilitou reconhecer os efeitos de plantas geneticamente modificadas na comunidade associada ao algodoeiro e verificar a inexistência de efeito na estrutura das teias alimentares de artrópodes associados ao algodoeiro. |
