Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Rodrigo Pinto da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://locus.ufv.br//handle/123456789/25747
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Resumo: |
A nuvem de pontos do laser scanner terrestre (LST) vem sendo utilizada em diversas áreas da engenharia, contudo, pouco se sabe da sua qualidade posicional. Da mesma forma, a utilização de aeronave remotamente pilotada (ARP) aumenta consideravelmente a cada dia em diversas áreas de atuação, com destaque na realização do mapeamento fotogramétrico. O presente trabalho tem como objetivo analisar a qualidade posicional da nuvem de pontos gerada pelo laser scanner terrestre (LST) e das ortofotos geradas pela aeronave remotamente pilotada (ARP). Para tanto, foi realizado um levantamento com o LST da área do estudo e, posteriormente, voos com o ARP em três com alturas diferentes (60, 90 e 120 metros), podendo dessa forma analisar a influência da altura de voo na qualidade posicional das ortofotos. A área de estudo foi de aproximadamente 11,8 ha, que compreendeu parte do campus da Universidade Federal de Viçosa, no estado de Minas Gerais. Foram realizados testes estatísticos para análise da distribuição dos pontos de checagem e controle, bem como a análise de tendência nas amostras de discrepâncias que são utilizadas no processo de avaliação posicional. A avaliação da acurácia posicional das amostras foi realizada de acordo com o método de feições pontuais aplicando o Decreto no 89.817 (BRASIL, 1984), complementado pela ET-CQDG (DCT/DSG, 2016) e pelo método das feições lineares aplicando o Buffer Duplo. Para o experimento, foram geradas três ortofotos em alturas de voo diferentes e uma nuvem de pontos obtida pelo LST. O resultado da avaliação da distribuição espacial para os pontos de controle e os pontos de checagem apresentou um padrão aleatório. Após análise da acurácia posicional, a nuvem de pontos do LST, utilizando a feições pontuais e feições lineares, foi classificada na Classe A, associada à escala de mapeamento de 1/280, com valor do RMS das discrepâncias posicionais de 0,050 m para planimetria. O resultado da classificação das ortofotos referente à altura de voo de 60 e 90 m, apresentou Classe A, associada à escala de mapeamento de 1/170, já para o voo de 120m, a ortofoto foi classificada na Classe A associada à escala de mapeamento de 1/180, sendo o valor do RMS das discrepâncias posicionais de 0,030 m para as três alturas de voo. Diante dos resultados obtidos, conclui-se que as variações da altura de voo, não tiveram grande influência na qualidade do produto gerado. Isso significa que a melhor opção para fazer o mapeamento é na altura de voo de 120 metros. |