Morfologia de imaturos de Lutzomyia (Nyssomyia) intermedia (Lutz & Neiva, 1912) e Lutzomyia (Nyssomyia) neivai (Pinto, 1926) (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) : vetores de Leishmaniose Tegumentar no Brasil
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Ciência entomológica; Tecnologia entomológica Mestrado em Entomologia UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/3898 |
Resumo: | Os flebotomíneos, vetores das leishmanioses, são identificados e classificados pela morfologia dos insetos adultos, existindo poucos conhecimentos de caracteres das formas imaturas. Das 500 espécies Neotropicais descritas, somente 66 espécies tem suas formas imaturas estudadas. Visando avaliar a importância de alguns caracteres taxonômicos dos estádios imaturos de flebotomíneos, estudos morfológicos foram realizados em Lutzomyia (Nyssomia) intermedia e L. (N.) neivai, transmissores de Leishmania (V.) braziliensis, de populações procedentes dos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, que durante alguns anos estiveram em sinonímia e têm apontado certo grau de introgressão. Em L. (N.) neivai pode-se observar um maior número de tubérculos formando uma ou mais fileiras, quando comparados aos observados no exocórion de L. (N.) intermedia. Em características gerais, as larvas, das duas espécies, apresentaram-se bastante semelhantes. Porem, as larvas do primeiro estádio revelaram diferenças significativas com relação aos outros estádios evolutivos, destacando a presença de egg buster, o tamanho das antenas e o número de cerdas caudais. O uso destes caracteres não se traduziu em uma boa ferramenta para separação das espécies objeto do nosso estudo. |