Tudo é macaco, mas cada um deles funciona diferente : as contradições da política de extensão indígena - o caso dos Jaminawa - AC
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Instituições sociais e desenvolvimento; Cultura, processos sociais e conhecimento Mestrado em Extensão Rural UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/4149 |
Resumo: | Este trabalho analisa o Programa de Extensão Indígena do Governo do Estado do Acre, executado pela Secretaria de Extensão e Agricultura Familiar SEAPROF e sua interface com a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural PNATER, do Ministério de Desenvolvimento Agrário MDA e a viabilidade dessas políticas para o grupo indígena Jaminawa da terra indígena do Rio Caeté, localizada no município de Sena Madureira, no Estado do Acre, sob o enfoque da tradição, modernidade e políticas públicas, categorias analíticas que fundamentam o estudo. A pesquisa identifica as ações que estão sendo desenvolvidas naquela comunidade e as dificuldades que os órgãos pesquisados apontam para a sua realização. Dentre os resultados identificados, alguns órgãos, inclusive a SEAPROF que é responsável pela execução da Política de ATER indígena, consideram impeditivos para o sucesso das políticas, elementos próprios da cultura Jaminawa, que são os constantes deslocamentos entre aldeias e cidades, o que demonstra que o Estado desconhece se há de fato a necessidade de políticas de ATER para aquele grupo e qual a metodologia a ser aplicada para o sucesso das políticas públicas, inclusive de saúde e educação. |