Avaliação de fontes de metionina em rações para frangos de corte em crescimento
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Genética e Melhoramento de Animais Domésticos; Nutrição e Alimentação Animal; Pastagens e Forragicul Mestrado em Zootecnia UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/5804 |
Resumo: | Objetivou-se com esse trabalho avaliar os efeitos das diferentes bioeficiências da MHA (Metionina Hidróxi-Análoga), quando utilizada como fonte de metionina em comparação a DL- Metionina, em diferentes relações de Proteína Ideal (PI), sobre o desempenho e qualidade de carcaça de frangos de corte na fase de crescimento. Foram utilizados 2400 frangos de corte machos da linhagem Cobb 500, de 14 a 28 dias de idade, distribuídos em delineamento em blocos casualizados divididos em 6 tratamentos e 16 repetições com 25 animais por unidade experimental. Os tratamentos com as respectivas fontes de metionina foram identificados como: T1 - assumiu-se que a MHA continha 88% de bioeficiência (BE) e um nível esperado de Metionina + Cistina de 0,750% com nível de lisina (Lis) de 1,01%, T2 - a fonte de metionina foi substituída pela DL-metionina considerando uma BE de 65% sem considerar a proteína ideal e mesmo nível de Lis que T1, T3 - utilizando a MHA considerando uma BE de 65% a um nível de lisina de 0,936%, T4 - é o mesmo do T3 somente com a substituição da MHA pela DLM, T5 - utilizando a MHA considerando uma BE de 65% ,so que a um nível de Lis de 1,01% e T6 - o mesmo do T5 só que substituindo a MHA pela DL-metionina. Avaliou-se as características de desempenho consumo de ração (CR), ganho de peso (GP), conversão alimentar (CA), peso final (PF) as características de carcaça, peso corporal (PC), peso de peito com osso (PPCO) e sem osso (PPSO), rendimento de peito sem pele com osso (RPCO) e sem osso (RPSO) e as características econômicas, Receita Bruta Média (RBMe), Custo Médio de Arraçoamento (CMeA), Margem Bruta Média (MBMe) e Índice de Rentabilidade (IR). Nenhuma diferença foi encontrada entre os tratamentos para o CR (P>0,05), entretanto no GP foi observada diferença menor (P<0,05) para T3 e T4 em relação a T1, T2, T5 e T6, aos quais não diferenciaram entre si (P>0,05). A CA foi melhor (P<0,05) para os T1 e T2 em relação a T3 e T4, porém os mesmo não diferiram (P>0,05) de T5 e T6. O mesmo aconteceu no PF de T3 e T4 que tiveram médias estatisticamente menores (P<0,05) que os demais. As ixmédias do PC de T3 e T4 foram menores (P<0,05) que a dos outros tratamentos, aos quais não diferenciaram entre si. O PPCO de T5 e T6 foram melhores (P<0,05) que as de T3 e T4, no entanto T1 e T2 não diferiram aos demais. O PPSO dos tratamentos 1, 2, 5 e 6 foram melhores (P<0,05) quando comparados a T3 e T4. Para a característica RPCO, não foi observada diferença (P>0,05) entre os tratamentos. A média do RPSO foi melhor (P<0,05) em T5 e T6 quando comparados com T3 e T4, contudo nos tratamentos 1 e 2 não foram observadas diferença em relação aos demais. A RBMe dos tratamentos 1, 2, 5 e 6 não diferiram entre si (P>0,05), no entanto foram melhores quando comparados a T3 e T4.O inverso foi observado no CMeA onde T1 e T2 tiveram um custo menor (P<0,05) que os demais tratamentos. Na avaliação do parâmetro MBMe T5 e T6 foram melhores (P<0,05) que os T3 e T4 enquanto T1 e T2 não diferiram de nenhum dos outros tratamentos. Nenhuma diferença (P>0,05) foi encontrada para o IR. Concluiu-se que não a diferença entre as fontes de metionina MHA e DLM, quando levada em consideração uma bioeficiência de 65% e mesma relação Lis:M+C, nas características de desempenho e qualidade de carcaça em frangos de corte de 14 a 28 dias de idade. |