Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Mota, Henrique Oliveira Leiras da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/28443
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Resumo: |
Alelopatia é a capacidade de plantas, fungos, bactérias e outros organismos secretarem uma toxina no ambiente, muitas vezes inibindo o crescimento de outros indivíduos. Como já bem documentado na literatura, através desse mecanismo, espécies invasoras conseguem suprimir espécies nativas, enquanto prejudica a biodiversidade local. Para entender melhor interações alelopáticas e os fenômenos emergentes que a seguem, este trabalho propõe um modelo baseado em agentes que simula interações entre um determinado número de espécies alelopáticas. Com o modelo proposto, foi possível verificar a sensibilidade destes sistemas quanto ao número de espécies envolvidas e como elas se relacionam, condições iniciais espaciais e intensidade da alelopatia (através da constante de difusão da toxina). Foi observado que em determinadas configurações há organização espacial característica entre as espécies com o intuito de proteger umas as outras, podendo ou não gerar coexistência entre todas as espécies. Observou-se também que muitas vezes a disposição espacial inicial dos espécimes atua mais como um dificultador para se atingir um estado de equilíbrio. Palavras-chave: Alelopatia. Dinâmica de Populações. Autômatos Celulares. Formação de Padrões. |