Adubação e manejo de capim-mombaça
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
Zootecnia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/30181 |
Resumo: | Objetivou-se, com este trabalho, fazer uma abordagem sobre a adubação e o manejo de Megathyrsus maximus (syn. Panicum maximum) cultivar mombaça. Esta é uma das forrageiras mais utilizadas neste país, tanto para gado de corte como leiteiro. Em alguns casos há, também, a exploração de ovinos. O capim-mombaça é uma forrageira tropical com capacidade produtiva excelente, quando a fertilidade do solo é bem explorada, e tem sido utilizada por muitos pecuaristas, mas, muitas vezes, de forma incorreta e com técnicas insuficientes que não exploram o potencial desta forrageira. Assim, grande parte dos pecuaristas acabam por trocar esta cultivar por outra cultivar ou gênero, esperando que sejam mais produtivos. Há um conceito que pastagens não necessitam dos mesmos cuidados como outras grandes culturas. Encontramos produtores que, apesar de utilizarem corretivos e, ou, fertilizantes, não sabem sequer a quantidade de forragem produzida e, menos ainda, a definição do momento ideal de entrada e saída dos animais. A pecuária lucrativa precisa, e tem, a necessidade de modificar a maneira de como e quando usar calcário e fertilizantes, bem como, a melhor metodologia de trabalho com esta forrageira. A pecuária é forte neste país e impulsiona várias outras atividades correlacionadas. As forrageiras tropicais têm potenciais qualitativos e quantitativos que, se bem conduzidos, podem proporcionar altos índices produtivos. A campo, existem falhas na aplicação das técnicas que possibilitem a longevidade da pastagem, a maior produção de folhas e, consequentemente, a produção animal e vegetal. Neste trabalho, foi realizada a revisão de técnicas de manejo do pastejo e também de manejo da fertilidade, e, em algumas situações, foi realizado um comparativo com cultivares de outras espécies, para se demonstrar o potencial produtivo e qualitativo desta forrageira |