Seleção de extratos brutos e frações de plantas do bioma cerrado em Tenebrio molitor (Coleoptera: Tenebrionidae) e Anticarsia gemmatalis (Lepidoptera: Noctuidae) e toxicidade a Palmistichus elaeisis (Hymenoptera: Eulophidae)
Ano de defesa: | 2011 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Plantas daninhas, Alelopatia, Herbicidas e Resíduos; Fisiologia de culturas; Manejo pós-colheita de Mestrado em Fitotecnia UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/4562 |
Resumo: | Plantas do cerrado brasileiro são fontes potenciais de substâncias inseticidas no controle de pragas agrícolas. Essas substâncias devem ser tóxicas às pragas e seletivas aos inimigos naturais. O objetivo desse trabalho foi selecionar extratos brutos e frações de plantas do cerrado brasileiro em Anticarsia gemmatalis (Lepidoptera: Noctuidae) e Tenebrio molitor (Coleoptera: Tenebrionidae) e a toxicidade dos melhores materiais ao parasitoide Palmistichus elaeisis (Hymenoptera: Eulophidae) parasitando pupas desse Coleoptera. Esses insetos foram obtidos da criação massal dos mesmos da Universidade Federal de Viçosa (UFV) em Viçosa, Minas Gerais, Brasil e os extratos brutos e frações foram fabricados na Universidade Federal de Goiás (UFG) em Catalão, Goiás, Brasil, após coleta de plantas de Acisanthera sp. (Melastomataceae), Bidens sulphurea (Cav.) Sch.Bip., Lepidoploa aurea Mart. ex DC. (Asteraceae), Dimorphandra mollis Benth (Fabaceae), Memora nodosa (Silva Manso) Miers (Bignoniaceae) e Salvertia convallariaeodora A.St.-Hill. (Vochysiaceae) no cerrado em Catalão, Goiás. Soluções a 0,1 ou 0,01% foram fabricadas desses extratos brutos e frações e aplicadas sobre ovos de A. gemmatalis ou pupas parasitadas ou não de T. molitor pelo P. elaeisis mergulhadas na solução de cada produto. Essas soluções foram tóxicas à A. gemmatalis e T. molitor e seletivas ao inimigo natural P. elaeisis. Extratos das espécies de Asteraceae e Fabaceae foram escolhidos para futuros estudos de Manejo Integrado de Pragas (MIP) por terem sido tóxicos às pragas e seletivos ao inimigo natural. |