Determinação do desvio da vertical empregando observáveis da topografia clássica e do posicionamento por satélites
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Geotecnia; Saneamento ambiental Mestrado em Engenharia Civil UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/3703 |
Resumo: | Esta dissertação apresenta uma proposta metodológica para obtenção do desvio da vertical. Os métodos convencionais de determinação do desvio da vertical utilizam as laboriosas observações astronômicas. A metodologia aqui proposta emprega as observáveis da topografia clássica e dos sistemas de posicionamento por satélites. O princípio do método é a transformação geométrica entre o SGL e o SAL. O SGL está vinculado à normal local, enquanto o SAL está vinculado à vertical local. O modelo de transformação utiliza matrizes de rotação com os parâmetros ξ, η e ε. Os dois primeiros são as componentes principais do desvio da vertical e se referem à seção meridiana e à seção primeiro vertical, respectivamente. O terceiro parâmetro é uma orientação angular horizontal. A partir das coordenadas topográficas SAL e das coordenadas topocêntricas SGL- de 6 pontos de uma rede é possível determinar os três parâmetros de transformação sobre um ponto, obtendo conseqüentemente o desvio da vertical. Com esses 3 parâmetros conhecidos é possível realizar a transformação de coordenadas entre o SAL e o SGL a partir de um ponto de origem. Para a rede teste, localizada no Campus da Universidade Federal de Viçosa, foi obtido um desvio da vertical de 14,83" no ponto origem dos sistemas SGL e SAL. Os desvios padrão das componentes do desvio da vertical encontrados foram 14,46" e 3,28" para a componente meridiana e para a componente primeiro vertical, respectivamente. A metodologia proposta se mostrou capaz de determinar o desvio da vertical, fornecendo um modelo matemático que interliga o SGL e SAL considerando o desvio da vertical. |