Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Dias, Emerson Nogueira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11269
|
Resumo: |
Este trabalho objetivou caracterizar a absorção de nutrientes, a partição de matéria seca entre órgãos da planta e a produção de frutos de pimentão, em condições de ambiente protegido. O experimento foi delineado em blocos casualizados, com 6 repetições e 16 tratamentos, sendo realizado no período de março a dezembro de 1999. Cada tratamento correspondeu a uma época de amostragem, realizada a cada 14 dias a partir do transplante. As mudas foram transplantadas no espaçamento de 1,0 x 0,6m. Inicialmente, a planta foi conduzida com duas hastes e, após a segunda colheita de frutos maduros, passou a ser conduzida com quatro hastes, que foram monitoradas verticalmente com fitilho. A cultura foi conduzida obedecendo às práticas culturais vigentes. Aos 224 dias após o transplante (DAT) para a estufa, as plantas de pimentão apresentaram altura de 91 cm, área foliar de 9056 cm 2 . planta -1 , 189, 79 e 109 g.planta -1 de matéria seca do fruto, caule e folhas, respectivamente, e apresentaram taxa de crescimento absoluto com valor máximo de 4,11 g.m -2 . dia -1 . A taxa de crescimento relativo foi maior aos 28 DAT. A taxa assimilatória líquida atingiu o máximo de 70,99 mg.dm -2 .dia -1 aos 56 DAT. A razão de área foliar foi máxima, 24,8 dm 2 .g -1 , aos 28 DAT. A produtividade de frutos maduros atingiu 51.960 kg.ha -1 ou 232 kg.ha -1 .dia -1 de permanência da cultura na estufa, sendo 92,8% de frutos comercializáveis. Houve maior concentração de frutos na classe 12, sendo que tais frutos apresentaram o peso médio de 236 g. Os frutos das classes 18, 15 e 10 tiveram pesos médios de 400, 329, 153 g, respectivamente. A ordem decrescente de acúmulo de nutrientes na parte aérea do pimentão foi: K, N, Ca, Mg, P, S, Fe, B, Cu, Zn e Mn, que atingiram os valores máximos de 247; 193; 114; 42; 23; 23; 1,2; 0,31; 0,29; 0,27 e 0,26 kg.ha -1 , respectivamente. Os valores máximos da taxa de absorção de N, P, K, Ca, Mg e S na parte aérea foram 98,2; 33,5; 88,0; 41,7; 20,0 e 11,5 mg. planta -1 .dia -1 e de Fe, Cu, Zn, Mn e B foram 384; 309; 112; 147 e 252 ì g. planta -1 .dia -1 , respectivamente. |