Testes para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de pinhão manso (Jatropha curcas L.)
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Plantas daninhas, Alelopatia, Herbicidas e Resíduos; Fisiologia de culturas; Manejo pós-colheita de Mestrado em Fitotecnia UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/4514 |
Resumo: | A utilização de sementes de qualidade no atual cenário agrícola é sem dúvidas um dos principais, se não, o principal fator para obtenção do sucesso. A pesquisa teve como objetivos estabelecer metodologia adequada para a condução do teste de germinação em sementes de pinhão manso, com vistas à sua validação e inclusão nas Regras para Análise de Sementes (RAS), além de adequar a metodologia para o teste de envelhecimento acelerado. Para tanto, foram conduzidos dois experimentos no laboratório de rotina em sementes da Universidade Federal de Viçosa. Primeiramente, realizou-se o experimento de adequação da metodologia para a condução do teste de germinação. Para tanto, foram utilizadas sementes de quatro lotes de pinhão manso, tratadas com produto fungicida e submetidas à germinação em diferentes substratos (areia e papel) e temperaturas (20, 25, 30 e 20-30ºC). Realizaram-se contagens diárias do número de plântulas normais obtidas para se estabelecer a época mais adequada para a realização das contagens inicial e final do teste. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, em esquema de parcela subdivida, com quatro repetições, comparando as médias obtidas com os tratamentos pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de significância. Para o segundo experimento, também foi utilizado quatro lotes de sementes, que foram submetidos aos seguintes testes: germinação, primeira contagem de germinação, germinação a baixa temperatura, teste de frio (10ºC/7 dias e a 25ºC/5 dias) e percentagem e índice de emergência, além do teste de envelhecimento acelerado a 100% UR nas temperaturas de 42 e 45ºC, por 48, 72 e 96 horas. Conclui-se que para a obtenção do valor máximo de germinação das sementes de pinhão manso, o teste de germinação deve ser conduzido nas temperaturas de 25 e 30ºC em ambos os substratos e que a primeira e a última contagem do teste de germinação devem ser realizadas aos sete e doze dias após o inicio do teste, respectivamente. Em relação ao segundo experimento, se concluí que o teste de envelhecimento acelerado é eficiente para a classificação dos lotes de sementes de pinhão manso em níveis de vigor, tendo, as combinações de 42 e 45ºC com 100% UR, por 48 horas, como as melhores para a condução do teste. Verificou-se também, que a temperatura de 45ºC por 96 horas ocasiona a deterioração das sementes não permitindo a sua classificação em níveis de vigor. |