Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Freitas, Rogério Soares de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10873
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Resumo: |
Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a eficiência no controle de plantas daninhas dos herbicidas s-metolachlor e trifloxysulfuron-sodium, em sistemas de plantio convencional e direto, e a tolerância do algodoeiro ao trifloxysulfuron-sodium. Nos experimentos em campo foram avaliadas doses de s-metolachlor em pré-emergência, combinadas com doses de trifloxysulfuron-sodium em pós-emergência, nos sistemas de plantio convencional e direto. Em casa de vegetação, avaliaram-se a tolerância de cultivares de algodão ao trifloxysulfuron-sodium e a do cultivar de algodão FABRIKA em três estádios de desenvolvimento (duas, quatro e seis folhas verdadeiras, respectivamente, estádios V2, V4 e V6) a este herbicida. Também foi avaliado o crescimento do algodoeiro submetido ou não ao trifloxysulfuron-sodium. O s-metolachlor apresentou eficiente controle das plantas daninhas Cenchrus echinatus, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Commelina benghalensis e Alternanthera tenella no sistema de plantio convencional; no sistema de plantio direto esse herbicida apresentou baixa eficiência de controle dessas espécies. O trifloxysulfuron-sodium apresentou eficiente controle das espécies dicotiledôneas Alternanthera tenella, Bidens spp., Acanthospermum hispidum, Ipomoea grandifolia, Tridax procumbens e não foi eficiente para controlar C. benghalensis. Os melhores níveis de controle foram obtidos com as combinações das maiores doses dos herbicidas; todavia, no sistema de plantio direto esse controle não foi suficiente para permitir a colheita do algodão no limpo. Quanto à tolerância dos cultivares de algodão ao trifloxysulfuron-sodium, a toxicidade máxima foi de 30% em todos os cultivares, aos oito dias após a aplicação do herbicida. As plantas de algodoeiro foram mais sensíveis ao herbicida no estádio mais precoce (V2), mas apresentaram boa capacidade de recuperação. A utilização de 5 g ha-1 do p.c. de trifloxysulfuron-sodium mostrou-se promissora para uso no estádio mais precoce. O desenvolvimento do algodoeiro foi influenciado pelo herbicida, principalmente nas primeiras semanas após sua aplicação, porém sem afetar a produção de algodão em caroço. |