Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Batista, Cláudia da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9487
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Resumo: |
Neste trabalho, apresentam-se as grandezas solicitações de forças e deformações para o colapso de frutos de café (Coffea arabica L.), submetidos a compressões, e valores de módulos de deformidade do produto, em que foram investigados os efeitos do estádio inicial de maturação dos frutos, do teor de umidade do produto e da temperatura do ar de secagem. Os frutos da variedade Catuaí Vermelho, colhidos manualmente, foram submetidos aos seguintes procedimentos: classificação por cor (“verde”, “verdoengo” e “cereja”), secagem (camada fina nas temperaturas de 40, 50 e 60oC), e testes de compressão (máquina de ensaios “EMI C”). I ntensidades de forças e deformações para colapso dos frutos foram obtidos diretamente das curvas de compressão, e os módulos de deformidade foram determinados a partir de dados experimentais (curvas de força versus deformação) e da teoria de corpos convexos sob compressão. A análise e interpretação dos resultados obtidos neste trabalho permitiram concluir que: (a) as forças e deformações necessárias para o colapso de frutos no estádio de maturação “verde” foram maiores que as essenciais para os frutos nos estádios de maturação “verdoengo” e “cereja” que, na maioria dos casos, não diferiram entre si; (b) os módulos proporcionais de deformidade dos frutos nos três estádios de maturação diferiram entre si. Em todas temperaturas de secagem, os frutos, a 50% b.u., nos estádios de maturação “verde” e “cereja”, tiveram, respectivamente, os maiores e os menores módulos de deformidade. Os módulos proporcionais de deformidade de frutos no estádio de maturação “verde” foram os maiores em todos os teores de umidade, quando o produto foi submetido a secagens na temperatura de 60 o C; (c) à medida que o teor de umidade do fruto aumentou, as intensidades das forças para a ruptura sempre aumentara (frutos “verde”); sempre diminuíram (frutos “verdoengo”); e, no fruto no estádio de maturação “cereja”, diminuíram até um valor mínimo (produto a 43,7% b.u.) e, em seguida, tendera a aumentar; (d) à medida que o teor de umidade dos frutos, nos diferentes estádios de maturação, aumentou, as deformações específicas dos frutos crescera até um valor máximo (produto com teor de umidade entre 27 e 38% b.u.) e, então, decrescera; os módulos de deformidade dos frutos decrescera até um valor mínimo (produto com teor de umidade entre 30 e 45% b.u.) e, em seguida crescera; (e) à medida que a temperatura do ar de secagem aumentou, as forças para o colapso de frutos no estádio de maturação “cereja” diminuíram; os valores de deformação de frutos no estádio de maturação “verdoengo” aumentara; e os valores do módulo de deformidade de frutos no estádio de maturação “verde” aumentara. Esta tendência não foi percebida nos frutos nos outros dois estádios de maturação. |