Efeito do estradiol associado ao progestágeno sobre a taxa de sincronização do estro, de ovulação e prenhez em vacas zebuínas lactantes no pós-parto

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Borges, Morgana Cardoso Brasileiro
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
BR
Biotecnologia, diagnóstico e controle de doenças; Epidemiologia e controle de qualidade de prod. de
Mestrado em Medicina Veterinária
UFV
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://locus.ufv.br/handle/123456789/5084
Resumo: O objetivo do estudo foi avaliar a influência do benzoato de estradiol, associado ao CIDR, na sincronização do estro e da ovulação sobre a taxa de sincronização e prenhez em vacas de corte zebuínas lactantes no pós-parto. Foram utilizadas 226 vacas zebuínas, previamente submetidas a avaliação para condição corporal, divididas aleatoriamente em três tratamentos: MN - monta natural (n=77) com estação de monta de 21 dias; T1 (n=70) as fêmeas receberam um dispositivo intra-vaginal de liberação de progesterona (CIDR) e uma injeção de benzoato de estradiol BE (dia zero do tratamento). No dia 7, foi removido o CIDR e aplicado uma dose única de PGF2α. As vacas foram inseminadas 12 horas após a observação do estro; T2 (n=79) as fêmeas foram submetidas ao mesmo protocolo empregado no T1, adicionando outra dose de BE no dia 8 e todas as fêmeas foram inseminadas 56 horas após a retirada do CIDR. As fêmeas dos tratamentos T1 e T2 manifestaram o estro na proporção de 96,7 e 100,0% respectivamente, sendo que a taxa de prenhez foi de: 42,9, 18,3 e 42,7% para os tratamentos MN, T1 e T2 respectivamente. A concentração plasmática média de progesterona no dia 0 foi de 11,71 ng/mL e de 8,87 ng/mL, no dia 7. Não foi observado influência do escore de condição corporal (ECC) sobre as taxas de prenhez das vacas estudadas neste experimento. No presente estudo, a utilização da dose suplementar de BE, 24 horas após a retirada do implante contendo progestágeno foi o protocolo mais indicado para vacas de corte lactantes no período pós-parto.