Fumonisina e zearalenona em grãos de milho no Brasil
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
Fitopatologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/30076 |
Resumo: | O milho é uma das principais commodities do Brasil. Embora a produtividade da cultura tenha aumentado significativamente nos últimos anos, as micotoxinas produzidas por fungos toxigênicos são uma das principais barreiras para a comercialização de grãos e rações. No Brasil, aproximadamente 45% dos grãos de milho estão contaminados com micotoxinas, o que constitui uma grande preocupação para a saúde humana e animal. Neste trabalho, realizado por uma parceria público-privada, realizamos uma pesquisa sobre a ocorrência de fumonisinas e zearalenona em grãos de milho. As amostras foram coletadas em 173 localidades das quatro principais regiões produtoras, em duas safras de primeira safra (verão) e duas de segunda safra (safra de inverno) nos anos de plantio de 2015 a 2017. Todas as amostras de grãos das três safras foram sujeitas à análise fitopatológica e de micotoxinas e estimativas da porcentagem de grãos podres. Informações sobre o sistema de produção agrícola foram obtidas no momento da amostragem através da aplicação de questionários aos agricultores. Na tentativa de identificar a existência de um padrão entre a ocorrência de micotoxinas em grãos e de chuvas durante o período de crescimento, a ocorrência de grãos podres e fatores do sistema de produção, os dados foram submetidos à análise de Redes Neurais Artificiais. Além disso, foram desenvolvidos mapas mostrando a contaminação de fumonisinas e zearalenona nas regiões produtoras de milho no Brasil. |